Mesmo sofrendo a concorrência direta de supermercados, lojas, restaurantes e bares diversos, os mercados públicos tentam a sobrevivência baseados numa relação direta com os clientes, consumidores e visitantes. Nestes mercados ainda é possível se encontrar uma boa conversa ou mesmo produtos com boa qualidade e de preço acessível. Mas a discussão sobre a Economia nestes lugares é muito maior e passa, por exemplo, sobre questões como, comodidade (todos os hipermercados dispõem de grandes estacionamentos), localização e variedade de itens oferecidos.
No Mercado da Madalena não é diferente. Numa olhada mais cuidadosa é possível notar um movimento pequeno durante a semana. É mesmo nos fins de semana que o mercado fica mais movimentado, principalmente nos bares existentes.
Temístocles Lopes de Oliveira é um dos mais antigos vendedores, está há mais de 20 anos comercializando peixes, aquários e produtos afins. Para ele, durante os últimos anos houve uma mudança no perfil econômico no lugar. "Antigamente aqui tinha venda de carnes, frutas, verduras. Hoje já não é mais assim. Pra falar a verdade, hoje só vemos bares e passarinhos. Além do que depois que fecharam a praça aqui na frente o movimento caiu muito. Se não fossem os bares, acho que já tinha fechado". É claro que a concorrência com lojas especializadas influiu diretamente para este novo quadro. Mesmo assim, Temístocles continua zeloso e prestativo com a clientela. "Continuo construindo aquários e vendendo peixes, pois é o que mais gosto de fazer".
Já o comerciante Paulo Barbosa trabalha há seis anos no Mercado da Madalena e agrada justamente os visitantes que procuram a gastronomia. Atendendo um público variado acima de 25 anos que busca diversão por meio de bebida e comida regional, ele comenta o movimento registrado nos fins de semana como o melhor momento do Mercado. Aposentado, ele preferiu ficar como proprietário de um box onde pratos típicos se destacam. "Realmente durante a semana a freqüência é baixa, mas no fim de semana compensa. Pra mim não foi difícil se adaptar a nova realidade de trabalhar aqui". Nos pratos servidos destacam-se a costela no bafo, feijoada e os tira-gostos feito com peixes.
Paulo Barbosa inclusive não vê a concorrência como algo tão ruim. "Vejo muitas pessoas freqüentando outros lugares, mas que estão sempre vindo por aqui. Tem gente que passa a noite numa festa ou boate, e vem tomar café da manhã ou a saideira no Mercado".
No Mercado da Madalena ainda pode-se notar o comércio de calçados, gêneros alimentícios, filhotes de animais e até bolsas e artigos de couro. E apesar do avanço da sociedade para instrumentos mais modernos nesta área, ele subsiste por sua simplicidade e está ali, perto de tudo e de todos.
No Mercado da Madalena não é diferente. Numa olhada mais cuidadosa é possível notar um movimento pequeno durante a semana. É mesmo nos fins de semana que o mercado fica mais movimentado, principalmente nos bares existentes.
Temístocles Lopes de Oliveira é um dos mais antigos vendedores, está há mais de 20 anos comercializando peixes, aquários e produtos afins. Para ele, durante os últimos anos houve uma mudança no perfil econômico no lugar. "Antigamente aqui tinha venda de carnes, frutas, verduras. Hoje já não é mais assim. Pra falar a verdade, hoje só vemos bares e passarinhos. Além do que depois que fecharam a praça aqui na frente o movimento caiu muito. Se não fossem os bares, acho que já tinha fechado". É claro que a concorrência com lojas especializadas influiu diretamente para este novo quadro. Mesmo assim, Temístocles continua zeloso e prestativo com a clientela. "Continuo construindo aquários e vendendo peixes, pois é o que mais gosto de fazer".
Já o comerciante Paulo Barbosa trabalha há seis anos no Mercado da Madalena e agrada justamente os visitantes que procuram a gastronomia. Atendendo um público variado acima de 25 anos que busca diversão por meio de bebida e comida regional, ele comenta o movimento registrado nos fins de semana como o melhor momento do Mercado. Aposentado, ele preferiu ficar como proprietário de um box onde pratos típicos se destacam. "Realmente durante a semana a freqüência é baixa, mas no fim de semana compensa. Pra mim não foi difícil se adaptar a nova realidade de trabalhar aqui". Nos pratos servidos destacam-se a costela no bafo, feijoada e os tira-gostos feito com peixes.
Paulo Barbosa inclusive não vê a concorrência como algo tão ruim. "Vejo muitas pessoas freqüentando outros lugares, mas que estão sempre vindo por aqui. Tem gente que passa a noite numa festa ou boate, e vem tomar café da manhã ou a saideira no Mercado".
No Mercado da Madalena ainda pode-se notar o comércio de calçados, gêneros alimentícios, filhotes de animais e até bolsas e artigos de couro. E apesar do avanço da sociedade para instrumentos mais modernos nesta área, ele subsiste por sua simplicidade e está ali, perto de tudo e de todos.
Por Aroldo Costa
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